quem vive exclusivamente para si, egoisticamente falando, sem se abrir ao espírito da relação com os outros, fragiliza-se e a vida mais tarde ou mais cedo converte-se num fardo absurdamente pesado. Toda a vida se não for vivida para o crescimento, para a partilha, para a beleza dos frutos e para a reprodução do amor, acaba na morte, mesmo que continuem a existir muitas pessoas que deambulam sobre dois pés. Não é existência, Se nos encerramos nos nossos prazeres pessoais, se nos sequestrarmos e se nos encerrarmos na vida com um esquema curto de pensamento e de sentimentos, que conduzem à esterilização e à morte... Venham à luz do mundo homens e mulheres que vivam para a vida inteira e para a construção da humanidade sem exclusão, porque dão e se dão generosamente às multiformes maneiras de servir o bem comum e a justiça.
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