Nota: Continuamos a publicar uma breve reflexão sobre os dons do Espírito Santo, porque, nos aproximamos do Domingo de Pentecostes...
A palavra ciência pode
levar-nos, hoje em dia, à confusão, na medida em que pensamos imediatamente nas
ciências da natureza ou do universo, ou ainda nas ciências exatas ou nas
ciências humanas, a um conhecimento que tem por critério a objetividade.
Ora, é de uma outra ciência que se fala aqui, o conhecimento que Deus nos dá e que não é subjetiva, mas que vem, ao mesmo tempo, à inteligência e ao coração. Poderíamos encontrar um exemplo na Madre Teresa que via, no rosto dos leprosos e dos moribundos que cuidava, o rosto de Cristo sofredor. Nem todos chegam a esta conclusão. A Madre Teresa via estes doentes com os olhos do coração, ela compreendia até que ponto eles viviam em Deus.
Ora, é de uma outra ciência que se fala aqui, o conhecimento que Deus nos dá e que não é subjetiva, mas que vem, ao mesmo tempo, à inteligência e ao coração. Poderíamos encontrar um exemplo na Madre Teresa que via, no rosto dos leprosos e dos moribundos que cuidava, o rosto de Cristo sofredor. Nem todos chegam a esta conclusão. A Madre Teresa via estes doentes com os olhos do coração, ela compreendia até que ponto eles viviam em Deus.
O dom da ciência está
habitualmente associado à terceira Bem-aventurança: «Bem-aventurados os que
choram», porque, por este dom, nós tomamos consciência do nosso afastamento de
Deus e do mal que existe no mundo, e tendo em conta a infinita misericórdia de
Deus. Isso faz-nos sofrer, mas dá-nos igualmente a esperança em Deus. Às vezes,
podemos mesmo dizer que ao dom da ciência está ligado o dom das lágrimas, a uma
compaixão profunda pela infelicidade do próximo, um pouco como São Domingos que
pedia incessantemente a Deus pela salvação de todos.
In blogue Aliis Tradere
(Imagem Google)
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