Não conhecia o Padre João de Freitas Ferreira. Não importa nada esse detalhe. Importa sim, que muitos tenham sentiram a sua partida deste mundo e que tenham expressado palavras tão sentidas e elogiosas em relação a um nosso conterrâneo. Até o eurodeputado Paulo Ragel escreveu um texto muito interessante no Público de 22 de novembro de 2016, que podem abrir AQUI.
Dada a importância do seu contributo para a educação e formação cultural de tantas gerações, deixamos neste Banquete o registo. Que tenha um sono tranquilo na Paz de Deus.
Enfim, fica escrito para exemplo e testemunho: «O Padre Freitas foi Igreja, foi carisma, mas não quis ser poder. Preferiu ser serviço» (Paulo Ragel).
Acabo de ser informado/alertado que a Diocese do Funchal nem uma palavra sobre a morte deste sacerdote com uma história de vida humana e sacerdotal tão relevante. É triste, mas também é normal...
Enfim, fica escrito para exemplo e testemunho: «O Padre Freitas foi Igreja, foi carisma, mas não quis ser poder. Preferiu ser serviço» (Paulo Ragel).
Acabo de ser informado/alertado que a Diocese do Funchal nem uma palavra sobre a morte deste sacerdote com uma história de vida humana e sacerdotal tão relevante. É triste, mas também é normal...
1 comentário:
Obrigado Pe José Luís por recordar o Pe João Freitas Ferreira, Claretiano, natural da Madeira. A sua obra e a vida merecem o nosso reconhecimento.
Mais uma vez, a Diocese do Funchal lamentavelmente, não só esqueço, nem uma simples palavra. Como acontece em tantos e outros casos. Revela a (in)gratidão, o completo esquecimento, mesmo que se tenha andado a gloriar publicamente a lista dos religiosos/as naturais da Madeira em serviço noutras parabéns.
Um abraço e o meu obrigado a si.
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