Belo eufemismo «Taxas Moderadoras na Saúde na Madeira». Notícia terrível para nós madeirenses. Mais uma carga vinda em má hora. Agora nas urgências e seguir na educação. Proposta cinco pontos e uma nota.
Proponho:
1. Corte em 50% do famoso jackpot dos partidos representados na Assembleia Regional da Madeira.
2. Fim do Jornal da Madeira e que os trabalhadores sejam indemnizados com um subsídos vitalício, ficará mais barato ao erário público e ficamos livres da vergonha em que nos mergulha cada edição deste pasquim que enche o ego de meia dúzia com ofensas graves a uma larga maioria de madeirenses.
3. Corte em 30% dos salários dos governantes e a todos os que continuam intocáveis na administração de empresas e serviços ligados ao Governo regional da Madeira.
4. Cortes radicais em todas a regalias que os nossos políticos auferem e que se limitem a receber o salário a que têm direito. Fora disso devem ter única e apenas o que têm os restantes trabalhadores.
5. O fim de todos os subsídios para festas e festanças que não benefíciam a generalidade do povo da Madeira, mas algumas entidades ligadas ao turismo e às famílias que enriqueceram à conta da política que não se preocupa com o bem comum.
Nota: Chegou a hora da ética e deviam os que governam tomar atitudes que sejam exemplares. Não levará a nada oprimir desta forma o povo. Até quando suportará esta canga de impostos, taxas e cortes salariais? - Advinham-se sofrimentos terríveis e, sinceramente, espero que a revolta tome forma e salte para a rua como combate sem violência contra todas estas injustiças que alguns intentam levar adiante contra o povo que deviam defender até à morte se tal fosse necessário... Chega de atirar as culpas a Lisboa. Chega de enganos. Chega de pretender passar por entre os pingos da chuva. Chega de nos considerarem totós. Chega de nos envergonharem. Chegam de contradições. Chega de prometer milagres. Chega de violação de promessas. Chega de tanta coisa que nos aborrece solenemente...
José Luís Rodrigues
1 comentário:
Bom repto.
Urge fazer com que os elementos do rebanho se apercebam de que os pastos para onde foram conduzidos não é mais do que um deserto, e os poucos oásis encontram-se ocupados por lobos que deles se alimentam.
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