Cobre sobre mim o que quiser
sem licença
Da liberdade incontida do sol
que nasceu
Em círculo para todos.
E os raios fulminantes
encheram
Os poros da carne até ao
fundo
Quando no Calvário verteu
Sangue e água para sempre.
Mas o amigo imaterial
Travou a fundo a incomodidade da morte.
José Luís Rodrigues
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